A plataforma está anunciando alguns novos recursos para os anunciantes – de redirecionamento vinculados a anúncios de vídeo e formulários de geração de leads. Além de integrações de segurança de marca para a LinkedIn Audience Network (Rede de Audiência do LinkedIn).
Ao TechCrunch, o diretor sênior de produto da LinkedIn Marketing Solutions, disse que sua equipe mudou os planos de produtos em resposta à pandemia da COVID-19, principalmente introduzindo novos recursos focados no engajamento virtual (como eventos ao vivo), visto que foi uma necessidade que a pandemia acelerou.
Em termos de redirecionamento, os anunciantes agora podem criar e segmentar anúncios de forma específica para usuários que assistiram 25, 50, 75 ou 100% de seus anúncios em vídeo. Os anúncios também pode ser segmentados para usuários que abriram ou enviaram um formulário de geração de leads.
Segundo Shrivastava, o diretor sênior que conversou com o TechCrunch, esses novos recursos facilitam a criação de uma jornada personalizada através da qual os profissionais de marketing podem conduzir seu público-alvo, já que os anunciantes do LinkedIn geralmente se concentram no marketing business-to-business, ou seja, um processo mais longo de transformar prospectos em vendas.
Os recursos de redirecionamento de vídeo também se estendem à LinkedIn Audience Network, lançada em 2017 como uma maneira de os profissionais de marketing estenderem suas campanhas publicitárias para além da plataforma.
A empresa já está testando esses recursos com alguns anunciantes, incluindo o TOPdesk, que afirma aumentar as conversões em 20% e reduzir o custo por conversão em 24%. A rede agora inclui editores como Flipboard, Microsoft News e MSN.com (a Microsoft é dona do LinkedIn), e agora pode estender o alcance de uma campanha de Conteúdo Patrocinado em 25%, além de adicionar nove vezes mais pontos de contato mensais com alguns membros da plataforma.
O LinkedIn diz que está se integrando ao Integral Ad Science como “uma camada adicional de proteção de marca e segurança contextual de marca para todos os anúncios” e com o Pixalate para “classificar e filtrar todos os editores com base no tráfego inválido.”
Fonte: TechCrunch